
A ODISSEIA DA LIBERDADE NO TRABALHO

Profissionais, como somos hoje, são praticamente uma espécie em extinção. Aprendi, com base em minha experiência, que a chave para a felicidade no trabalho não é o dinheiro; é a autonomia.
A palavra “liberdade” – raiz de toda a criatividade - pode ter diversos conceitos, mas aqui, como uma linha base, significa confiar nos funcionários para pensar e agir de forma independente em nome da organização.
Mais do que garantir a mobilidade necessária para programas de home office e acesso remoto, as empresas precisam investir em infraestrutura e políticas de TI e de RH para o BYOD (Bring Your Own Device), tendência que está crescendo diariamente no Brasil. É fundamental oferecer liberdade para as pessoas escolherem os dispositivos e os sistemas operacionais com os quais querem trabalhar e levar os seus aparelhos para o ambiente profissional.
A tecnologia é a chave para a produtividade. É ela que vai permitir, por exemplo, a virtualização de desktops, que, na ponta, possibilita aos funcionários acessar remotamente informações salvas no seu computador virtual para finalizar um material ou levantar o histórico de um cliente para uma ligação de última hora.
É a tecnologia que também poderá garantir ao usuário facilidade de uso e de acesso para executar uma atividade, e, ao mesmo tempo, restringir downloads e impressões de informações internas, quando estiver conectado fora da rede da empresa ou por meio de um dispositivo não mapeado.
Além disso, o BYOD leva às organizações para outro desafio: garantir o suporte e a manutenção dos dispositivos móveis e computadores que não fazem parte dos seus ativos. Isso porque, a partir do momento em que o colaborador se torna o dono e, consequentemente, o responsável por esse equipamento, a empresa não tem mais como controlar o suporte e a manutenção, nem garantir que os problemas sejam resolvidos rapidamente.
Por isso, mais do que TI, é necessário um tripé – tecnologia, processos e pessoas – para garantir, ao mesmo tempo, a liberdade dos usuários e o controle da evasão de dados da organização. A adoção dos modelos de trabalho demandados pelas novas gerações – com flexibilidade e mobilidade – exige investimento nessas três bases.
NO CONTROLE DO NEGÓCIO
Para a maioria dos profissionais, autonomia é fundamental. Ter voz sobre seus próprios objetivos ou projetos e até mesmo decidir quando e onde realizar seu trabalho. Afinal, as pessoas trabalham porque querem se tornar mais livres. Essa teoria se aplica a grupos e indivíduos. Se uma equipe profissional tem o poder de tomar decisões – independente do gerenciamento superior – essa equipe é autônoma.
Uma ‘liberated company’ permite que os funcionários tenham liberdade e responsabilidade para realizar ações que eles – e não seus gerentes – decidem ser as melhores para a empresa. Isso não significa que essas organizações não sejam gerenciadas. Pelo contrário.
Exemplo: toda manhã, um gestor perguntaria se há algo impedindo a sua equipe de oferecer os melhores resultados. E aqui está a primeira virada: quando a equipe dele compartilhar um problema ou uma oportunidade, o líder não oferecerá uma solução. Em vez disso, a equipe apresentará a melhor tomada de decisão. Porém, é importante ressaltar que a liberdade corporativa é uma filosofia e não um modelo.
A Spring Telecom está conectada com as transformações no universo empresarial. Portanto, os nossos consultores podem ajudar a sua empresa a dar mais autonomia aos funcionários, oferecendo as melhores soluções para garantir o sucesso e toda a infraestrutura para trabalho remoto, BYOD e verticalização de aplicativos. Esses tipos de ações precisam de um serviço excepcional. Fale conosco.
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